terça-feira, 2 de outubro de 2007

Guerra de guerrilha

Já foi o tempo em que apenas pequenas e agressivas empresas utilizavam o marketing de guerrilha, como estratégia de diferenciação em relação aos grandes e convencionais concorrentes ou de superação criativa e assertiva a um orçamento limitado. Agora, mesmo as líderes de mercado fazem uso do estratagema. Sem nenhuma cerimônia, pelo que se vê. É o que mostra essa ação da imponente Motorola. No estacionamento de um supermercado localizado em um subúrbio norte-americano qualquer, há uma Mercedes destruída por um aparelho gigante da RAZR 2 que, ao que tudo indica, caiu do céu.



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